Mas
afinal porque é que uma das maiores mentes de sempre, tão brilhante, racional e avançada,
pode considerar o Amor uma grave doença mental? Que forte razão teria ele para proferir uma tão afirmação destas?
Mais estranho ainda é constatar que, mesmo depois de tão brilhante pensador ter proferido a “Morte” ao Amor Romântico, todos continuaram a querer ficar com tal doença mental.
Mas será que ensandeceram de vez? Será
que gostam de ser masoquistas? Não gostam de si próprios? O
Amor valerá assim tanto para que se arrisquem a ficar tontinhos de todo, e para sempre?
Acho
que Platão tinha toda a razão! De que serve o Amor, afinal? Come-se? Bebe-se?
Livra-nos do frio? Defende-nos das doenças? É fundamental para a nossa
reprodução como espécie? Não, pois não?
O
Amor (aparentemente) não tem lógica nenhuma e por isso não serve para mais nada a não ser ficar definitivamente
maluco, especialmente quando as relações amorosas correm mal. E aí tudo se tende a agravar ainda mais!
Só podem sofrer de uma grave doença mental aqueles que saem de
uma relação frustrada para entrarem de cabeça numa outra, a maioria das vezes
ainda pior.
Sejamos
realistas. O Amor só serve para que comerciantes pouco escrupulosos possam
ganhar uns cobres valentes no dia dos Namorados! E para mais nada. É apenas um
mito e uma falácia!
Eu cá vou seguir o
conselho de Platão e deixar o Amor de lado. E já e definitivamente. Para o meu próprio bem e de todos vocês que comigo privam.
Adeus Amor. Até nunca
mais!
Nota da Editora: Este blogue irá ser interrompido por uns tempos devido ao espancamento sofrido pelo autor, alegadamente pela sua namorada, após ele lhe ter lido o conteúdo deste texto.
O autor ainda terá dito (antes de levar com uma panela na cabeça) “Amor, mas afinal tu estás com uma grave doença mental!, caindo
depois inanimado no chão, com um estúpido sorriso na face).
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