Não me estou a referir ao silêncio da noite. Esse é
perfeitamente normal, pois moro numa rua sossegada e agitação em minha casa é
coisa rara e pouco vista.
Refiro-me sim ao silêncio de quem eu queria que me telefonasse,
escrevesse, enviasse mensagens, e-mails ou aparecesse. Uma simples prova de vida.
Mas em vez disso remete-se ao silêncio. Profundo. Perturbador.
Opressor até!
O seu silêncio silencia-me, impedindo-me de falar, de
escrever, de aparecer. Até de viver.
Não, recuso-me a ouvir mais esse silêncio. Eu não o suporto mais. Vou calá-lo de vez! Logo que descubra como…
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