Um
sonho é um sonho! Seja ele qual for.
O
meu seria poder visitar o Japão de uma ponta à outra, desde o norte gelado às
ilhas subtropicais do sul. Porém, para usufruir desse sonho (para além da
vertente económica, claro), necessitava de conhecer bem a língua nativa. E como
dou razão ao velho ditado “burro velho não aprende línguas”, nem me vou dar ao
trabalho de pedir o passaporte.
Analisemos
o sonho. É algo precioso e mimoso, mas por outro lado é forte e durável. É algo
pessoal, íntimo.
O
sonho é como uma paixão. Corrijo. O sonho é uma paixão! Na nossa vida devemos
ter tantos sonhos como paixões. Ou seja, poucos. São ambos explosivos e
inebriantes.
Mas ao
contrário da paixão que desaparece passados uns meses, um sonho na vertente da
duração é como o amor, pois vai ficando, e acompanha nos bons e nos maus
momentos da nossa vida.
O
sonho é portanto o melhor dos dois mundos. Reúne os aspectos positivos da
paixão e do amor. E eu não consigo encontrar mais nada que tenha estas
características, ao mesmo tempo intenso e perene.
E tu? Já
tens o teu?
Bem,
agora a sério. Se souberes de algum método de aprender japonês daqueles muito fáceis
avisa que eu vou já tratar do passaporte!
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