sexta-feira, 14 de agosto de 2015

O Sonho

Um sonho é um sonho! Seja ele qual for.

O meu seria poder visitar o Japão de uma ponta à outra, desde o norte gelado às ilhas subtropicais do sul. Porém, para usufruir desse sonho (para além da vertente económica, claro), necessitava de conhecer bem a língua nativa. E como dou razão ao velho ditado “burro velho não aprende línguas”, nem me vou dar ao trabalho de pedir o passaporte.

Analisemos o sonho. É algo precioso e mimoso, mas por outro lado é forte e durável. É algo pessoal, íntimo.

O sonho é como uma paixão. Corrijo. O sonho é uma paixão! Na nossa vida devemos ter tantos sonhos como paixões. Ou seja, poucos. São ambos explosivos e inebriantes.

Mas ao contrário da paixão que desaparece passados uns meses, um sonho na vertente da duração é como o amor, pois vai ficando, e acompanha nos bons e nos maus momentos da nossa vida.

O sonho é portanto o melhor dos dois mundos. Reúne os aspectos positivos da paixão e do amor. E eu não consigo encontrar mais nada que tenha estas características, ao mesmo tempo intenso e perene.

E tu? Já tens o teu?

Bem, agora a sério. Se souberes de algum método de aprender japonês daqueles muito fáceis avisa que eu vou já tratar do passaporte!

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